As refeições hospitalares são comu
mente tidas como negativas no quesito sensorial. Antes de tudo, deve ser levado em consideração o fato de que a condição do paciente pode alterar a avaliação sensorial do alimento, bem como a consistência da dieta (pastosa, líquida, sólida, branda) e a necessidade de excluir certos ingredientes, como sódio, açúcar e sal.
Pensando em agregar prazer à dieta hospitalar, tanto a nutrição quanto a gastronomia vêm empregando programas e pesquisas em prol da promoção da saúde através de pratos saborosos. Um desses estudos implementa acarne em pó que, além de ser fonte de nutrientes essenciais, agrega sabor a refeição fazendo com que a mesma tenha maior aceitação entre os pacientes.
A Gastronomia Hospitalar tem como objetivo preservar as caracterísitcas sensoriais, como apresentação visual, textura, aroma e sabor dos alimentos utilizando de outros meios para suprir a exclusão de determinados ingredientes, como no caso do sal, que ao ser retirado, pode ser substituído por ervas finas. O cardápio pode incorporar alegria ao paciente, pois uma alimentação similar a adotada no seu dia-a-dia pode deixá-lo em contato com o mundo extra-hospitalar e motivá-lo para uma recuperação mais rápida.
Essa gastronomia voltada para as refeições hospitalares objetiva o desenvolvimento de cardápios individuais, com diferentes preparações, considerando as necessidades nutricionais, preferências e tabus, fazendo com que o ato de alimentar-se seja um prazer e não apenas a contemplação de uma mera necessidade fisiológica.
Toda esta proposta de planejamento gastronômico deve adequar-se as características de consistência da dieta, sendo esta definida de acordo com restrições impostas pela doença e/ou tratamento dos pacientes. A definição de consistências adotadas é:
Fonte: http://www.nutricaoemfoco.com.br/

Pensando em agregar prazer à dieta hospitalar, tanto a nutrição quanto a gastronomia vêm empregando programas e pesquisas em prol da promoção da saúde através de pratos saborosos. Um desses estudos implementa acarne em pó que, além de ser fonte de nutrientes essenciais, agrega sabor a refeição fazendo com que a mesma tenha maior aceitação entre os pacientes.
A Gastronomia Hospitalar tem como objetivo preservar as caracterísitcas sensoriais, como apresentação visual, textura, aroma e sabor dos alimentos utilizando de outros meios para suprir a exclusão de determinados ingredientes, como no caso do sal, que ao ser retirado, pode ser substituído por ervas finas. O cardápio pode incorporar alegria ao paciente, pois uma alimentação similar a adotada no seu dia-a-dia pode deixá-lo em contato com o mundo extra-hospitalar e motivá-lo para uma recuperação mais rápida.

Toda esta proposta de planejamento gastronômico deve adequar-se as características de consistência da dieta, sendo esta definida de acordo com restrições impostas pela doença e/ou tratamento dos pacientes. A definição de consistências adotadas é:
- Livre: sem restrições.
- Branda: apenas alimentos cozidos, com as fibras abrandadas.
Ex.: frango desfiado, carne moída, vegetais e frutas cozidos - Pastosa: apenas alimentos liquidificados ou amassado.s
Ex.: arroz-papa, angu, macarrão bem cozido, carnes bem cozidas, feijão cozido liquidificado e coado, frutas macias amassadas, sucos coados, mingau, purê, suflê, sopas - Líquida pastosa: apenas alimentos liquidificados e coado.s
Ex.: sopas liquidificadas, mingau, vitaminas de frutas, iogurtes, sucos - Líquida completa: tem consistência líquida, pois são liquidificados e coados.
- Líquida restrita: temperatura ambiente, de 8 a 10 refeições/ dia, de 2 em 2 horas.